quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Gestão Hoteleira – Otimizando Resultados

Consultoria Hoteleira Plena e Revenue Management
No fim do ano, ou melhor, dizendo de Setembro em diante já é “o ano que vem” é nestes últimos quatro meses que planejamos, ou usam planejar o ano seguinte, quando o Gestor ou Gestores conhecem e seguem a filosofia de Gestão mais rentável que a hotelaria tem, o Revenue Management, isso não se faz necessário, pois que, o processo vem sendo projetado e o trabalho de reajuste é menor e facilitado pela evolução e prática de projeção, estaríamos hoje usando dados para até outubro de 2018.

Este detalhe evita longas reuniões onde se decida fazer algo depois, decisão sem ação é igual à inanição, se o processo vem acontecendo que a reunião se torne em uma agradável confraternização de fim de ano para comemorar bons resultados, pois que o Revenue Management não conhece outros.

No nosso caso não trabalhamos com projeções menores de cinco anos, é claro que isso requer atenção, mas principalmente conhecimento. O processo além de seguro nos diz onde estamos e onde vamos chegar sem muito esforço, (afinal, quando não se tem certeza de onde queremos chegar, onde quer que cheguemos está bom. Ou não)! Para o profissional experiente, se você está se iniciando entenda que todo o início é um pouco mais trabalhoso, mas no caso do Revenue Management, uma prática diária e continua, não inicie se não quer ter trabalho, afinal, há sempre a possibilidade de culpar alguém pela nossa inoperância. Ou Usar o Sistema como se deve e ter SUCESSO, este é o “castigo” de quem entende e pratica esta Filosofia – O SUCESSO.

Hoje, com mais de 30 anos de uso desta Filosofia de gestão podemos afirmar sem medo de errar, rentabilizamos qualquer hotel ou rede hoteleira em no mínimo 30% em um ano, e o mais interessante, não é um milagre. Como tudo o que acontece em nossa vida depende de nós, basta que se faça o que tem que ser feito quando tem que ser feito, no lugar de procurarmos desculpas, para o que é sempre e só algo que dependia de nós, e deixamos de fazer.

Depois de pregar a filosofia do Revenue Management no Brasil por mais de dois anos começamos a ver os bons frutos da divulgação que temos feito. No último curso estavam presentes de um só grupo hoteleiro um Diretor Geral, pois é ele que aprova ou não o que deve ser feito e é essencial que entenda porque deve ser assim e a que resultados leva; um diretor de operações e um administrativo financeiro, além de três Gerentes Gerais, cada uma destas pessoas tem o seu papel fundamental no processo e é necessário que parta deles. Havia ainda gerentes comerciais, é essencial que eles saibam como as coisas nascem e porque existem as limitações que muitas vezes não entendem inclusive a recusa de determinados eventos em detrimento de outros.

Afinal, para quem não sabe ainda o Revenue Management é: Muito Analítico e pouco comercial. 

Em alguns cursos que ministrei e onde participaram gestores, alguns me disseram e não foi um nem dois, “mas senhor Rui isso nós fizemos”, eu sempre perguntei: tem certeza? E eles normalmente apontam uma diferença entre o que fizeram e o que eu sugeri que façam. Normalmente é essa a pequena diferença aparentemente sem importância que pode me dar mais oito ou dez milhões ao fim de um ano de operação, bem afinal não é tanto assim!!!! ... (para mim é).

Tive notícia um destes dias de um grande profissional que foi convidado para uma entrevista, a rede que solicitou sua presença precisava segundo a direção de um gerente geral de vendas. O profissional perguntou, naturalmente porque eles procuravam esse elemento, e a resposta foi a que supúnhamos: “precisamos rentabilizar o nosso resultado” – como estavam na presença de um grande profissional, e principalmente um profissional honesto, ouviram exatamente o que precisavam ouvir: Os senhores precisam de um Gerente geral, no caso diretor de operações, otimizar resultados envolve ações que não são de alçada e nem é suposto que um Gerente Comercial conheça, o gerente comercial precisa saber a melhor forma de colocar no mercado o seu produto, otimização de resultados de um grupo, como era o caso depende de Gerentes Gerais de cada Unidade e do Diretor de Operações.

Muitas vezes me perguntei, porque tinha, quando gerente de Hotel resultados que eram superiores ao de colegas que aparentemente, ou pelo menos em teoria, tinham tanto conhecimento como eu, descobri, com o passar do tempo e já em consultorias que era verdade, o conhecimento deles era quase igual ao meu;

O fator preponderante é que o meu sucesso não é fruto apenas desses conhecimentos, e sim dos métodos que uso para coloca-los em prática e passa-los aos colaboradores.

É nisso que reside a diferença, que muitas vezes é a culpada entre o lucro e o prejuízo.

Estamos com cursos de Revenue Management para as cidades de: Curitiba, São Paulo, Porto Alegre, Foz do Iguaçu, Fortaleza, Aracaju e Belo Horizonte e Maceio. Neles vamos nos empenhar em ensinar o COMO FAZER ACONTECER, ou seja, o detalhe que falta. Consulte sobre datas e locais: consultoria@institutodegestaohoteleira.com.br

Mais Informações sobre nossos Cursos

terça-feira, 1 de outubro de 2013

R M – Centros de Eventos – Competente e Eficiente Filosofia de Gestão

A Marca dos Cursos da
Águia Consultoria &
SN Hotelaria
Revenue Management é a arte do posicionamento estratégico, maximizando lucros com base da demanda e previsões, otimizando resultados fundamentados em cálculos econômicos financeiros e de disponibilidade que deve ser adotado em qualquer Hotel por inteiro assim como qualquer outro empreendimento em que a implantação seja possível.
Para que seja possível implementar um sistema de Revenue Management as empresas precisam ter algumas características a saber:
       Capacidade finita (por exemplo, um hotel tem um determinado número de apartamentos disponíveis para vender);
·         Stocks perecíveis (no caso de um hotel os quartos não vendidos em determinado dia não podem ser aprovisionados);
       Micro segmentos de mercado: - Mercados com diferentes sensibilidades ao preço;
       Procura variável e incerta;
       Produtos que podem ser vendidos ou reservados antes do consumo;
       Baixas razões custos variáveis X custos fixos.

Pelas suas características que estarão devidamente esclarecidas no nosso livro que lançado dia 17 de Dezembro 2012.
Isto colocado vamos às implementações de mercados e que está latente no marcado Nacional. A construção de centros de eventos e convenções tanto fora como dentro de médios e grandes hotéis. Há empreendimentos destes que suportam feiras de tamanho médio com os respectivos stands devidamente instalados.
Vamos entender que um centro de convenções, seja ele de que tamanho for e esteja onde estiver é por si só um empreendimento, e como tal precisa: Ser administrado e dar lucro, não é a diária que vai pagá-lo e dependendo do tamanho poderia ser o inverso, mas também não deve ser. A empresa se sustenta ou se liquida, não há porque ficar investindo numa empresa eternamente deficitária.
a)    - Tem que existir um centro de custos específico.
b)    – há necessidade de planejamento, e provisão de despesas e receitas.
c)    – Área ou centro de eventos tem ocupação (ainda bem que não tem RevPAR), mas se tivesse alguma sigla parecida teria (RevPASM).
d)    – tem a sua própria folha de pagamentos – consumo de água e luz valores de manutenção – enfim toda a gama de custos fixos variáveis e de viés que uma empresa exige.
e)    – A boa notícia, como tem capacidade finita e pelo menos Baixas razões custos fixos e variáveis, pode ser reservado e até pago antes do uso – pode e deve ser administrado dentro de um sistema de Revenue Management. Independente de estar dentro ou fora de um empreendimento hoteleiro.
Da Ocupação: como o que temos para vender são espaços, e como estes se medem por m² então se temos:
5.000m² - temos por mês – 5.000X30 e por anos 5.000x30 ou 5.000x365 e é daqui que partimos para a ocupação do espaço.
Durante um mês usamos do nosso espaço 90.000m² - a que isso corresponde? Nosso espaço tem 5.000m² em 30 dias estaríamos usando 5.000 X 30 = 150.000 m² que correspondem a 100% de sua capacidade em nosso caso ocupação.
Como usamos apenas 90.000 m²– temos então:

90.000/150.000 = 0,60  =  60% - Que corresponde à ocupação deste mês na área de eventos.

Operação sem mistérios, mas sugerimos que saibam quanto custa REALMENTE o m² e principalmente quantos m² precisamos ocupar por dia para que ele se pague. Trata-se de uma empresa inserida em outra que embora não pareça tem que ter seus próprios números, já que em último caso pode compensar transformar parte dela em UH’s ou em restaurantes ou no que quer que tenha real demanda e de o retorno desejado.
A prática do Revenue Management Pleno leva a estes dados quase que automaticamente, é apenas uma função dentro da filosofia toda. Por isso sempre dizemos RM não lhe permite ter prejuízo, pois está sempre antecipando todos os dados e comparando-os com o mercado em tempo avançado, ou seja, o mercado não nos surpreende nunca negativamente.
Tem dúvidas participe de nossos cursos e, por favor, não saia de lá com dúvida nenhuma, pois não se faz necessário.

Nossos próximos cursos serão em Curitiba dias 14 a 17 de Outubro, - e em São Paulo nos dias 18 e 19. Vamos agendar a data para Belo Horizonte.